Tínhamos combinado comentar a reportagem e as minhas expectativas se frustaram, infelizmente.
Assisti reportagem, mas foram tão superficiais e eu bem entendi que não defenderam o diagnóstico de TDAH, concordaram que existe, mostraram o caso do adulto, mas enfatizaram tanto o caso da criança diagnosticada errada, o "horror" da mãe pela medicação, o que passou a impressão que não aconselham medicação.
Fato positivo ao meu ver, a rotina do nosso amigo TDAH, os artifícios que ele usa, mas não precisavam passar a imagem de um cara irresponsável não acharam?
Bom aguardo comentários, mas como sempre quando temos vez de ver algo ou mostrar aos outros nossa condição somos taxados de qualquer coisa. Comentem e mais uma vez obrigado pelos acessos ao Blog! No domingo teve um pique de acessos emocionante para mim. Abração!
Concordo com o que disse sobre o diagnóstico da criança e o horror da mãe. rs falar em tdah é tocar nessa assunto. A midia bate mto nessa tecla.
ResponderExcluirÉ por isso que quem é portador tem que estar bem informado, pra poder esclarecer coisas a quem realmente quer saber. E lembrar que a grande divulgação de um transtorno ajuda muita gente a identificar os sintomas, mas também vira moda pra alguns.
Grande abraço!
Ana.
Ola minha amiga Ana! Bom te reencontrar comentando no Blog.
ResponderExcluirEu já troquei idéias sobre a reportagem com meu terapeuta e chegamos a esta mesma conclusão: temos que ter o "pé atrás" quando a mídia resolve divulgar casos médicos, tenho muito receio de ser o "assunto da moda" e por consequência disseminarem de forma errada as informações. Como disse Dr. Marcos (meu terapeuta)"os portadores não encontram nesse tipo de reportagem nenhuma informação, ela é veiculada para uma grande massa, e quem está vivendo o drama, já buscou muito mais a fundo o assunto, mas pelo menos, divulga que existe sim e que não trata de algo superficial, o TDAH existe e no caso do adulto é um assunto que necessita muito estudo ainda, tá tudo muito banalizado ainda".
Grande abraço.
João